- Profª Marina Andrade – Departamento Matemática – Instituto Universitário Lisboa (ISCTE) / Profª Daisy Abreu – Unidade de Farmacologia Clínica – Instituto de Medicina Molecular – FMUL
- FCUL – Campo Grande – Bloco C6 Piso 2 – Sala: 6.2.45 – 16:30h
- Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2014
Um dos problemas que se colocam aos tribunais diz respeito à interpretação das provas fornecidas ligadas à tomada de decisão num contexto de incerteza. O uso cada vez mais comum de provas e vestígios apresentados na forma quantificada salientam a necessidade de avaliar e interpretar corretamente essas provas. Importa eliminar algumas dúvidas que ainda se observam e situar estas questões no âmbito da metodologia bayesiana.
No que respeita a investigação civil e criminal os problemas que podem surgir são diversos desde uma simples averiguação de paternidade, com informação genética da mãe e do putativo pai, a averiguação de paternidade ou identificação de indivíduos desaparecidos com informação de outros familiares, a averiguação de um crime para o qual se dispõe de informação genética de um potencial suspeito e um perfil simples como vestígio, ou mesmo um caso criminal no qual se observa um perfil genético de mistura entre os vestígios recolhidos e mais do que um potencial suspeito.
Procurarei abordar o tratamento e análise de provas biológicas e as questões que se têm levantado, quer em disputas de paternidade quer em casos criminais.
Palavras-chave: Identificação Forense, Metodologia bayesiana, perfil de DNA
Seminário 2)
The goal of this work was to identify the predictors of delay in total ischemia time that would be the focus of improvement efforts in patients with ST-Segment Elevation Myocardial Infarction. Logistic regression analysis was applied to evaluate the relationship between total ischemic time and a set of variables. Six variables associated with total ischemia were selected in the final model: the patient age, the level of pain intensity, the region of origin, the socioeconomic status, the activity that the patient was performing at the time of symptoms onset, and the fact that the patient has been transferred from another hospital.
The identification of variables associated with the total ischemia time allows the recognition of patients with possibility of worse prognosis, for which should be directed educational efforts and also the identification of variables that can be modified to optimize the therapy.